Legislativo ouve consultores sobre situação financeira da Saúde

14/12/2017

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Os vereadores Jaimir José da Silva, Jamil do Bembom, Cristina Gradella, Simon Rogério de Freitas, Júnior do PT e Fi da Paiol, passaram toda a manhã desta quarta-feira, 13 de dezembro, conhecendo números, dados, a origem das receitas, dos recursos aplicados e a qualidade e quantidade de atendimentos realizados na saúde pública em Naviraí.

As informações foram repassadas pelos integrantes da consultoria, que atua junto ao município auxiliando a gestão do setor, do ex-secretário de saúde do estado João Paulo Esteves e Dinaci Ranzi, que possui vasta experiência na área.

Os números apresentados são alarmantes, por causa do custo que a saúde representa hoje para o município – consumindo 30% do orçamento, contra 23% gastos em 2012 – e mesmo assim não realizando um serviço a contento da população.

“É bom que fique claro que, investimento muito alto nem sempre significa atendimento de qualidade” diz a vereadora Cris Gradella.
Os vereadores chegaram a conclusão, depois de conhecer detalhadamente todo a estrutura, que será preciso medidas drásticas de corte de despesas por parte do executivo para poder tocar a saúde pública. “Os cortes terão que ocorrer, junto com muitos ajustes dentro da própria gerência de saúde” adverte Fi da Paiol, sob pena do município ter esse serviço inviabilizado de vez em um futuro bem próximo.

A mesma opinião foi manifestada pelos vereadores Luiz Alberto Júnior, Simon Rogério Freitas e o presidente Jamil do Bembom.
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Os vereadores Jaimir José da Silva, Jamil do Bembom, Cristina Gradella, Simon Rogério de Freitas, Júnior do PT e Fi da Paiol, passaram toda a manhã desta quarta-feira, 13 de dezembro, conhecendo números, dados, a origem das receitas, dos recursos aplicados e a qualidade e quantidade de atendimentos realizados na saúde pública em Naviraí.

As informações foram repassadas pelos integrantes da consultoria, que atua junto ao município auxiliando a gestão do setor, do ex-secretário de saúde do estado João Paulo Esteves e Dinaci Ranzi, que possui vasta experiência na área.

Os números apresentados são alarmantes, por causa do custo que a saúde representa hoje para o município – consumindo 30% do orçamento, contra 23% gastos em 2012 – e mesmo assim não realizando um serviço a contento da população.

“É bom que fique claro que, investimento muito alto nem sempre significa atendimento de qualidade” diz a vereadora Cris Gradella.
Os vereadores chegaram a conclusão, depois de conhecer detalhadamente todo a estrutura, que será preciso medidas drásticas de corte de despesas por parte do executivo para poder tocar a saúde pública. “Os cortes terão que ocorrer, junto com muitos ajustes dentro da própria gerência de saúde” adverte Fi da Paiol, sob pena do município ter esse serviço inviabilizado de vez em um futuro bem próximo.

A mesma opinião foi manifestada pelos vereadores Luiz Alberto Júnior, Simon Rogério Freitas e o presidente Jamil do Bembom.